Em um contexto global marcado por tensões comerciais, as estatísticas recentes da China voltaram a surpreender. Em setembro de 2025, suas exportações em dólares cresceram 8,3% na comparação com o mesmo mês no ano anterior, segundo dados da autoridade aduaneira chinesa. Ao mesmo tempo, as importações subiram 7,4%, fruto de uma demanda interna e de insumos aquecidos.
Esse desempenho eleva a China — maior exportadora mundial — como termômetro do comércio global. Mas, para empresas brasileiras que dependem de produtos vindos de lá, ou que fazem parte de cadeias internacionais, o movimento exige atenção estratégica.
Contexto e constrangimentos
Enquanto as exportações da China alavancaram, o embarque de mercadorias para os Estados Unidos caiu 27%, reflexo direto da escalada tarifária e das barreiras que têm sido impostas no braço comercial norte-americano. Essa migração forçada de rotas e mercados impulsiona a China a buscar novos destinos — África, América Latina, Sudeste Asiático — como formas de diversificação.
Adicionalmente, o fluxo global de comércio se mostra mais resiliente do que muitos esperavam, mesmo em meio a incertezas macroeconômicas. Governos e grandes empresas observam com cautela a viabilidade de rotas alternativas e a necessidade de buffers logísticos maiores.
Para quem isso importa: riscos e oportunidades
Para importadores, varejistas e indústrias que dependem de cadeias globais, a alta chinesa gera dois desafios crescentes:
- Concentração de demanda + escassez de slots: Com exportações fortes, navios são usados com maior frequência, reduzindo períodos ociosos. Pode haver elevação de custo e necessidade de reserva antecipada de espaço.
- Pressão nos tempos de abastecimento: Os prazos tendem a apertar. Quem não revisar seu cronograma de compras pode ficar refém de fornecedores ou sofrer rupturas.
Por outro lado, há oportunidade de reposição de estoques em períodos de menor demanda, negociação com fornecedores diversificados e uso de múltiplas rotas logísticas para mitigar risco. O momento é de gestão proativa, não reativa.
Caminhos práticos para mitigar riscos
- Negocie prazos maiores e cláusulas de provisão de buffer com fornecedores.
- Diversifique portos, rotas e transportadoras para reduzir dependência de um só ponto crítico.
- Use capacidade de armazenagem estratégica próxima ao porto para gerenciar fluxo “just in time” com segurança.
- Valorize logística integrada (transporte + armazém + agenciamento) para reduzir latência entre fronteiras.
Por que a TAC pode ajudar nessa virada
A TAC opera como um hub logístico multissolução, oferecendo:
- TAC Transportes — transporte nacional coordenado com rotas ajustadas a cadeias globais
- TAC Warehouse — armazéns próximos a portos (Itajaí, Navegantes, Garuva) para estocagem inteligente e cross-docking
- TAC Freight Forwarder — agenciamento de cargas internacionais com visibilidade de dados, previsão de prazos e coordenação até o destino final
Ao unir essas frentes, atendemos clientes que precisam segurar os ruídos da guerra comercial e manter fluidez em suas cadeias.
_______________________________
A TAC Corporation é uma empresa de multissoluções logísticas que atua de forma integrada nas áreas de transporte rodoviário nacional, armazenagem de cargas e agenciamento de cargas internacionais.
Com operações estrategicamente posicionadas em Itajaí, Navegantes e Garuva, a TAC conecta pessoas, empresas e oportunidades, oferecendo soluções inteligentes, ágeis e seguras para toda a cadeia logística.
Apaixonados por movimentar sonhos pelo mundo, somos referência em logística integrada, eficiência operacional e experiência personalizada para cada cliente.